Entre os presentes estiveram profissionais liberais, empresários, fundadores de Empresas Familiares, esposas de fundadores, herdeiros e famílias empresárias. A impressão registrada por muitos deles foi a respeito da importância do tratamento preventivo das questões familiares para que o patrimônio possa ser legado para as gerações futuras.
Dra Elisabeth Libertuci exemplificou formas de proteção do patrimônio familiar no caso de uma separação do casal, na eventualidade da morte de um dos fundadores da Empresa. Discutiu também a oportunidade da análise das relações afetivas dos familiares e a necessidade da informação, principalmente aos jovens, sobre ônus e bônus que o novo Código Civil criou nesse tópico.
Eduardo Najjar destacou:
- Vulnerabilidades da Empresa Familiar
- Mitos que povoam o imaginário da família empresária (transportando-se para o seu dia-a-dia).
- Fatos reais que alimentam as estatísticas perversas que atingem a Empresa Familiar no Brasil e no mundo, fazendo com que somente 40% passem da 1ª. para a 2ª. geração e que somente 30% cheguem à 3ª. geração
No início do ano, novo evento será realizado. Aguarde!
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